quinta-feira, 30 de julho de 2009

PQDV sofre censura?

Por Aline Diedrich


Pois é caros internautas, eis a questão que não quer calar e ainda não foi respondida, afinal, o PQDV no rádio chegou ao fim. Será? Foi essa a pergunta que fizemos ao encerrar o último programa! Será que teria outro ou será que puseram um fim a maior inovação em questão de crítica na região missioneira?
Nós que compomos a equipe do Para o que der e vier, neste momento, fizemos questão de sermos francos com nosso público.
Como o Wellington já disse, o site foi oficialmente lançado em entrevista concedida por ele no dia 15 de setembro de 2008, em uma emissora de rádio que eu trabalhava e que abrange toda região. No entanto, nossa primeira gravação ocorreu cerca de duas semanas antes quando levamos o Repórter Abagualado, criação de Alex Brum, para as ruas de São Luiz Gonzaga.
Confesso que de início o objetivo era usar humor para fazer crítica social, mas durante toda esta trajetória, o Para o que der e vier tomou outros rumos, andou por várias estradas até chegar no local onde desejava e que deveria ter sido o ponto de partida.
No início os vídeos acabaram se voltando somente ao entretenimento, às entrevistas sem tanto humor, voltadas muitas vezes a esclarecer curiosidades em relação aos artistas e outras pessoas de popularidade que foram entrevistadas. Nesta época, eram muitos os acessos no site.
No entanto, no começo deste ano resolvemos parar de filmar e planejar um novo Para o que der e vier, usando vários meios de comunicação e conquistar novos públicos, de fato isso aconteceu. O PQDV lançou um quadro em uma rádio AM que durou alguns meses e que teve aceitação do público ouvinte, tratando semanalmente de assuntos de repercussão com um toque humor irônico. Mas o grande trunfo da equipe nesta época, ainda estava por vir: programa com duração de uma hora nas tardezinhas de sábado em rádio FM!
No dia em que foi lançado no mês de março de 2009, mais especificamente dia 14, manifestações de ouvintes não faltaram através de telefone, torpedo e internet. No entanto, era preciso evoluir em consideração inclusive a estes ouvintes que haviam falado que gostaram do primeiro programa.
Mas internamente, talvez o PQDV não estivesse sendo tão coerente quanto devia e problemas surgiam...Ego? Talvez...Mas esta questão já não é mais relevante. O fato é que com o lançamento da campanha em prol dos portadores de cânceres em São Luiz Gonzaga, o site conquistou mais acessos. Falar em média, naqueles dias eram 500 por semana e atualmente este número aumentou. E nesta mesma época, o Para o que der e vier sofria mudanças em seu elenco e mais duas pessoas daquelas nove que iniciaram, saíram deste barco. Restou apenas, o “quarteto fantástico”.
A partir deste momento a equipe decidiu permanecer com os vídeos de entrevistas “normais” no site e levar mais assuntos polêmicos ao programa. A partir deste dia, eram duas horas de programa dividido em: debate, fofocas, piada e esporte. Creio, todos estes quadros com importantes críticas e os debates com participações de pessoas que conheciam a área que estava sendo tratada.
Mas parece que alguém não gostou deste fato.
Foram sete programas após as mudanças, foram sete programas para que o PQDV conquistasse mais pessoas, foram sete programas, apenas sete programas para levar uma apunhalada pelas costas assim como sempre acontece com coisas que estão dando certo!
Nos perguntaram há algum tempo se poderíamos mudar o horário, nós falamos que seria difícil, mas não impossível, só bastava diálogo.
O que aconteceu no último sábado? Simplesmente nos comunicaram que aquele horário estava vendido e pelo que entendemos não haveria possibilidade do PQDV ser em outro dia da semana ou hora. Creia, quando perguntamos sobre nosso público a resposta foi: isso pode ser avisado pelo MSN!
Que fique claro neste momento, a falta de consideração não foi nossa!
E quanto aos fatos que marcaram o fim do programa, o público está se manifestando ao nosso favor e a verdade um dia virá a tona.
Foi inveja, orgulho, medo das verdades expostas? Ou todas as opções?
E mesmo com tudo isso, nós do Para o que der e vier hoje podemos dizer: Aos trancos e barrancos, conseguimos!
Conseguimos falar coisas que estavam erradas, conseguimos sucesso no site, enfim fizemos a nossa parte!
Foi o fim do programa? Sim, mas jamais o fim de um sonho e quiçá, um projeto mais ousado...

domingo, 19 de julho de 2009

PQDV continua colocando em debate questões polêmicas

O programa do Para o que der e vier na Rádio Cidade 98.7, depois de sair na defesa dos profissionais diplomados, colocou em debate mais dois assuntos polêmicos: a influência dos programas de TV e os buracos nas ruas.

O debate sobre a influência da mídia contou com a opinião de uma terapeuta,enviada especialmente para o PQDV através de e-mail. O objetivo era questionar porque frases, roupas ou assessórios utilizados por personagens de novelas costumam virar “modinhas”.

Já o debate referente aos buracos em ruas surgiu após o acidente de moto de uma amiga nossa. O PQDV, que no dia contou com a presença do Juliano Schmechel de Almeida, ainda comentou sobre a Lei Seca, que continua vigorando em nosso país, no entanto temos visto que as pessoas ainda consomem bebidas alcoólicas antes ou no momento de dirigirem.

Lembrando, que o Para o que der e vier está disponibilizando os melhores momentos dos programas no site – http://www.paraoquederevier.com.br/.

Participações (mais que) especiais!

O programa de rádio do PQDV tem recebido visitas (mais que) especiais. Nos últimos programas, quem marcou presença no estúdio foram integrantes da banda Anjos do Hanngar, na oportunidade, eles também deram entrevista em vídeo e pode ser conferida no site (www.paraoquederevier.com.br). No mesmo dia, compareceram artistas locais para divulgarem seu trabalho e o show que fariam à noite em pizzaria de São Luiz Gonzaga, Emerson Gotardo e Jarbas Nadal.

No programa do dia 11 de julho, o cara conhecido como Japinha compareceu no programa, falou sobre os arrancadões na pista San Marcos e sorteou ingressos. Ele ainda ressaltou os perigos dos “rachas” e a bebida ao volante.

No último sábado, 18 de julho, Juliano Schmechel de Almeida, mais conhecido por “Jukinha El Gaton” veio direto de Ijuí – do Grupo Tri de Comunicação – e com ele, quem compareceu no estúdio foi o tal do Jacinto Pinto Rosa. Este Jacinto ninguém sabe se é menino ou menina, mas arrancou gargalhadas da galera no programa e dos ouvintes.

Resultado se divulga em números!

Como diz o nosso amigo Wellington Lenz, “resultado se divulga em números” e assim a galera PQDV veio informar alguns fatos interessantes sobre o site e a campanha.

Já publicamos aqui que através da campanha “Para o que der e vier e Liga Feminina no Combate ao Câncer”, a entidade teve um acréscimo de 40% em contribuições. Também, após este fato e algumas mudanças na estrutura do programa, assumindo cada vez mais o seu papel na questão de responsabilidade social, o site (www.paraoquederevier.com.br) aumentou em 1000% o número de acessos. Sim, acredite, MIL!

O PQDV na Rádio Cidade 98.7 FM, também está tendo mais audiência! Ainda não temos uma pesquisa de opinião para divulgar a porcentagem, mas sabemos que aumentaram os telefonemas e no MSN surgem sempre novos comentários de pessoas de diversos lugares do Rio Grande do Sul e do Brasil que escutam o programa pela net ou sintonizando a rádio.

Confira quais os contribuintes da Liga Feminina de Combate ao Câncer de São Luiz Gonzaga:

Sociacontribuintes

Elza Pires

Sonia Jakuski

Gessy Fontoura

Clelia Cochlar

Nora Cochlar

Lucia Marilia V. Marques

Arlete Grisolia

Terezinha Teixeira

Elisangela Hoffman (Ziza)

Carla Panzenhagem

Maria Helena Boteselle

Shirlei Rocha Braga

Sonia Dutra Pinheiro

Galdina Fátima Silgueiras

Clara Pez Medeiros

Sonia Gioda

Maria Isabel Fraga

Elsa Marques Moreira

Deise Oliveira Pereira

Carmem Nenê

Maria Ruceli Teixeira Mendes

Clarice Lentz

Liane Pereira Teixeira

Suzana Amaral prestes

Ilda Antunes Langsh

Roseli Ucher

Liane Messa

Iria Madalena Diedrich

Nara Fátima Schassler

Solenge Pele Lengert

Neli Bremm

Cristina Morais Neves

Lucélia Peixoto

Maria Elisa Lopes

Nilda Silva Teixeira

Dalva Thomas

Evani Weber

Eliane Pelentir

Maria Flores

Valdeci Flores

Regina Fontana

Alines Comesseto Queiroz

Santa Blascke

Guiomar Remus

Juliana Antes

Terezinha Antes

Vanuza Fontoura

Rosangela Antunes

Maria José Zampereti

Eli Decas

Nina Rosa Dutra

Ana Clair Reis Gonçalves

Ivone Ruchel Ames

Membros colaboradores que pertencem a Liga Feminina de Combate ao Câncer

Neli Oliveira

Celeste Garcia

Maria Inês Prado Miranda

Vânia Gomes

Dalila Zdanski

Katiele Almeida

Giza miranda

Luciana Otoni

Dionéia Gomes

Terezinha Silveira

Suzana Dalberto

Florinda Braga

Edite Pedão

Maria Bidinato

Ana Helena Pires

Jobeli Aquino Machado

Eliane Kaskuski

Liane Perim

Ina Borges

Ivone Morais Marques

Cely gamarra

Ligia Prado Hotmann

Heloisa Resende

Ana Matione

Mila Guimarães

Marta Everling

Carmo Everling

Nádia Frota

Luciana Oliveira

Clair Oliveira

Dilva Mafini Catelan

Ilena Thomé da Cruz

Narcisa Bragato

Helena Vieira Mendes

Eva da Rosa

Claudia Moraes Malman

José Jesus Ramos

Outras Voluntárias

Márcia Weber

Geni Weber

Adriana Bolacel

Maria Helena Juchen - ihurren

Aline Lobo

Ondina Silva Rocha

Nara Schassler - chesler

Elisabete Tonel

Outros colaboradores

Loja Sensual

Dinhopneus

Loja Maçônica

Diretoria da Liga Feminina de Combate ao Câncer – Núcleo de São Luiz Gonzaga

Presidente: Neli Oliveira

Vice-presidente: Maria Inês Prado Miranda

Secretárias: Dalila Zdanski e Katiele Almeida

Tesoureiras: Liane Perim e Celeste Garcia

Administração: Adalgisa Miranda e Dionéia Gomes

Divulgação: Heloísa Amaral e Luciana Ottoni

Setor Financeiro: Eva Silveira e Terezinha Gonçalves

Setor de promoção e prevenção: Vera Padilha e Stefania Oliveira

Assistência a saúde: Agueda Balbé e Lígia Prado

Assessora Jurídica: Maristela Moura e Neiva Genro

Patrimônio: Maria Bidinotto e Sirlei Braga

Conselho Fiscal: Liane Jaskulski, Ana Helena e Maria Natalina Porto

Psicólogas voluntárias: Martina Garcia e Lara Remus

quarta-feira, 1 de julho de 2009

La Ruta 66


No último sábado, 27 de junho, o Para o que der e vier na Rádio Cidade recebeu a visita da Banda La Ruta 66. Os hermanitos falaram sobre a banda, deram palinha e até a boa e velha rivalidade Brasil x Argentina no futebol, esteve em pauta. Durante a participação, não poderia faltar a pergunta clássica “A banda está Para o que der e vier?”, a resposta foi sim.

O PQDV ainda conseguiu DVD e CD que serão sorteados nos próximos programas. Não perca!

PQDV em prol dos jornalistas diplomados

Manifestando-se mais uma vez em prol dos profissionais diplomados e cumprindo seu papel perante a sociedade, o Para o que der e vier do último sábado, 27 de junho, entrevistou o Deputado Federal Paulo Pimenta (PT) que tem trabalhado pela obrigatoriedade de diploma aos jornalistas. Na oportunidade, ele esclareceu sobre esta questão e também em relação a PEC que visa reverter a situação.

O Para o que der e vier, mesmo sendo programa voltado ao entretenimento, nesta versão 3.0 pretende cada vez mais colocar em debate questões de interesse social. Em vista disto, não perca os programas aos sábados ao vivo e em breve, estaremos disponibilizando os melhores áudios em nosso website.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mais de 40%!


Durante três semanas o Para o que der e vier realizou sua primeira campanha filantrópica e obteve resultado positivo.

Planejada e projetada pela estudante de Comunicação Social – Relações Públicas e integrante do PQDV, Aline Diedrich, a partir da proposta de uma matéria da faculdade, a campanha intitulada “Para o que der e vier e Liga Feminina no Combate ao Câncer” visava despertar o espírito solidário que existe dentro de cada ser humano e conquistar contribuições para a entidade em São Luiz Gonzaga - RS.

A turma do PQDV se encarregou de fazer o trabalho de divulgação junto aos meios de comunicação e através de seu site. Durante este período, a Liga Feminina de Combate ao Câncer de São Luiz Gonzaga, teve acréscimo de 40% em relação as contribuições que já recebia.

No entanto, mesmo com o encerramento da campanha, os são-luizenses sentiram-se motivados e outras pessoas procuraram a entidade para contribuir.

Desta forma, o PQDV agradece a todos que aderiram a campanha e aos meios de comunicação de São Luiz Gonzaga.

O SPOT vinculado às rádios do município trazia o texto:

“Cidadania podia ser sinônimo de solidariedade. Mas se solidariedade não fosse palavra e assim ação?

Para o que der e vier e Liga Feminina no Combate ao Câncer...

Solidariedade: Fazer o bem não preço!”